A Páscoa vem aí e, com a data, a quantidade consumida de chocolate pode sair um pouco do controle e causar efeitos colaterais
O mês de março é um dos períodos do ano no qual há maior consumo de chocolate por conta da Páscoa – sem falar do Dia do Cacau, comemorado em 26 de março. Desse jeito, às vezes o exagero é inevitável! Mas será que dá para fugir dos efeitos no organismo e, em especial, sobre a pele?
De acordo com a dermatologista Flávia Villela dá sim, desde que se busque um equilíbrio, o que, para ela, começa pela escolha dos chocolates. “O ideal é optar pelas cores mais escuras e pelos mais amargos, mais ricos em cacau, pois eles contêm menos açúcar e são ricos em antioxidantes, benéficos para a saúde da pele”, destaca ela.
Pelo contrário, ela ressalta que devemos evitar chocolates muito processados, os quais possuem muita gordura saturada e ocasionam alergias e acne na pele.
Em 2024, segundo previsão da Associação Paulista de Supermercados (Apas), a venda de chocolates terá alta de 4,5% comparado a 2023. Sem contar o consumo de ovos caseiros e marcas próprias que não entram nesses dados.
Redução de danos
Depois que o estrago foi feito – ah, o exagero! – ainda é possível contornar os efeitos com uma rotina de skincare e alguns tratamentos no consultório.
A médica especialista em dermatologia enfatiza a limpeza e o descanso adequado da pele. “O sono é vital para a regeneração da pele. O descanso adequado também ajuda na recuperação da pele após os excessos do chocolate”.
Agora, se o quadro da pele ficar mais crítico, é possível tratar com laser e peeling. “Com um tratamento composto, é possível ter bons resultados mais rápido, eliminando a acne, cicatrizando a região, reduzindo a inflamação e estimulando a produção de colágeno. É importante consultar um médico para não ter problemas com tratamento errado, que poderão trazer ainda mais problemas”, explica Flávia Villela.
Veja dicas de como ‘reduzir danos’ após exagerar no chocolate
A Páscoa vem aí e, com a data, a quantidade consumida de chocolate pode sair um pouco do controle e causar efeitos colaterais
O mês de março é um dos períodos do ano no qual há maior consumo de chocolate por conta da Páscoa – sem falar do Dia do Cacau, comemorado em 26 de março. Desse jeito, às vezes o exagero é inevitável! Mas será que dá para fugir dos efeitos no organismo e, em especial, sobre a pele?
De acordo com a dermatologista Flávia Villela dá sim, desde que se busque um equilíbrio, o que, para ela, começa pela escolha dos chocolates. “O ideal é optar pelas cores mais escuras e pelos mais amargos, mais ricos em cacau, pois eles contêm menos açúcar e são ricos em antioxidantes, benéficos para a saúde da pele”, destaca ela.
Pelo contrário, ela ressalta que devemos evitar chocolates muito processados, os quais possuem muita gordura saturada e ocasionam alergias e acne na pele.
Em 2024, segundo previsão da Associação Paulista de Supermercados (Apas), a venda de chocolates terá alta de 4,5% comparado a 2023. Sem contar o consumo de ovos caseiros e marcas próprias que não entram nesses dados.
Redução de danos
Depois que o estrago foi feito – ah, o exagero! – ainda é possível contornar os efeitos com uma rotina de skincare e alguns tratamentos no consultório.
A médica especialista em dermatologia enfatiza a limpeza e o descanso adequado da pele. “O sono é vital para a regeneração da pele. O descanso adequado também ajuda na recuperação da pele após os excessos do chocolate”.
Agora, se o quadro da pele ficar mais crítico, é possível tratar com laser e peeling. “Com um tratamento composto, é possível ter bons resultados mais rápido, eliminando a acne, cicatrizando a região, reduzindo a inflamação e estimulando a produção de colágeno. É importante consultar um médico para não ter problemas com tratamento errado, que poderão trazer ainda mais problemas”, explica Flávia Villela.
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