João Victor Oliva é um dos principais nomes do Brasil no adestramento, com título de medalhista em competições mundiais
Desde muito cedo João Victor Oliva cultivava sua paixão por cavalos. Antes mesmo de nascer, seu pai já criava o animal da raça Lusitano e foi no decorrer do tempo, junto a convivência nesse meio, que surgiu o adestramento e a paixão pelo esporte. Tudo começou no momento em que um dos antigos funcionários da criação cumpriu o papel de treinador e viabilizou a primeira prova dentro da categoria que hoje é o principal foco do cavaleiro.
Nessa época, o companheiro de competição era o Trunfo e juntos ganharam a primeira prova da vida do atleta que tinha só 12 anos e já sonhava em ser profissional na área, mas nem imaginava aonde chegaria. “Minha paixão pela competição foi através das primeiras provas que fiz.
No começo eu ficava muito nervoso porque eu sabia que além de ser meu sonho, era do meu pai também. Ele queria muito me ver competindo, evoluindo e tendo bons resultados”, relembra Oliva.
Foi graças a essa prova que atualmente João Victor Oliva ocupa o feito de ser um dos nomes mais importantes do adestramento, modalidade clássica do hipismo, no Brasil, sendo medalhista de mundiais importantes como foi a vaga inédita para o país no Mundial de Hipismo Adestramento na Dinamarca e nas Olimpiadas de Tóquio, onde garantiu a 25ª posição entre os 50 participantes.
O brasileiro também foi bronze por equipes nos Jogos Pan-Americanos de Lima, em 2019, e de Toronto em 2015. Durante os mundiais de 2014 e 2018, ganhou o posto de melhor atleta da equipe brasileira. Em 2021, o cavaleiro quebrou seu próprio recorde com 72.97% no GP Special Lindt-Prize em Aachen, na Alemanha, categoria quatro estrelas.
“Tento tratar meus cavalos da melhor maneira para que eles não se sintam obrigados a fazer o que eu estou propondo e sim que se sintam convidados, essa é a diferença”. Conta o cavaleiro brasileiro.
Para ele, a sensação de representar o Brasil em competições de nível mundial é inexplicável. A cada prova os desafios e sentimentos são diferentes!
Nas Olimpíadas do Rio de Janeiro, em 2016, por exemplo, a adrenalina de estar ‘em casa’, com a torcida a favor e um cavalo de criação brasileira, pesam de forma positiva no decorrer da apresentação. Já em solos estrangeiros, a responsabilidade e pressão aumentam.
Execução com amor e sucesso
Por trás das conquistas é necessária uma rotina intensiva de trabalho e muita empatia para atingir o alto rendimento do equino. É assim que se denomina a paixão pelo esporte, movido pelo amor no envolvimento animal, através da relação direta e do convívio.
Por esse motivo não há uma ordem certa a ser seguida durante cada treino. Do trabalho montado, de chão, ao trabalho de guia e até o passeio fora do redondel, por exemplo, contribuem para uma rotina de trabalho.
A composição da equipe por trás da dupla que se apresenta nas provas também é essencial para manter a saúde e confiança. Contudo, o treinador, tratador, veterinário, ferrador e outros, trabalham para o bom desempenho da dupla. Juntos, João Victor Oliva e o cavalo, atualmente da raça Escorial Campline, conquistam grandes prêmios.
Paixão por cavalos traz conquistas importantes
João Victor Oliva é um dos principais nomes do Brasil no adestramento, com título de medalhista em competições mundiais
Desde muito cedo João Victor Oliva cultivava sua paixão por cavalos. Antes mesmo de nascer, seu pai já criava o animal da raça Lusitano e foi no decorrer do tempo, junto a convivência nesse meio, que surgiu o adestramento e a paixão pelo esporte. Tudo começou no momento em que um dos antigos funcionários da criação cumpriu o papel de treinador e viabilizou a primeira prova dentro da categoria que hoje é o principal foco do cavaleiro.
Nessa época, o companheiro de competição era o Trunfo e juntos ganharam a primeira prova da vida do atleta que tinha só 12 anos e já sonhava em ser profissional na área, mas nem imaginava aonde chegaria. “Minha paixão pela competição foi através das primeiras provas que fiz.
No começo eu ficava muito nervoso porque eu sabia que além de ser meu sonho, era do meu pai também. Ele queria muito me ver competindo, evoluindo e tendo bons resultados”, relembra Oliva.
Foi graças a essa prova que atualmente João Victor Oliva ocupa o feito de ser um dos nomes mais importantes do adestramento, modalidade clássica do hipismo, no Brasil, sendo medalhista de mundiais importantes como foi a vaga inédita para o país no Mundial de Hipismo Adestramento na Dinamarca e nas Olimpiadas de Tóquio, onde garantiu a 25ª posição entre os 50 participantes.
O brasileiro também foi bronze por equipes nos Jogos Pan-Americanos de Lima, em 2019, e de Toronto em 2015. Durante os mundiais de 2014 e 2018, ganhou o posto de melhor atleta da equipe brasileira. Em 2021, o cavaleiro quebrou seu próprio recorde com 72.97% no GP Special Lindt-Prize em Aachen, na Alemanha, categoria quatro estrelas.
Para ele, a sensação de representar o Brasil em competições de nível mundial é inexplicável. A cada prova os desafios e sentimentos são diferentes!
Nas Olimpíadas do Rio de Janeiro, em 2016, por exemplo, a adrenalina de estar ‘em casa’, com a torcida a favor e um cavalo de criação brasileira, pesam de forma positiva no decorrer da apresentação. Já em solos estrangeiros, a responsabilidade e pressão aumentam.
Execução com amor e sucesso
Por trás das conquistas é necessária uma rotina intensiva de trabalho e muita empatia para atingir o alto rendimento do equino. É assim que se denomina a paixão pelo esporte, movido pelo amor no envolvimento animal, através da relação direta e do convívio.
Por esse motivo não há uma ordem certa a ser seguida durante cada treino. Do trabalho montado, de chão, ao trabalho de guia e até o passeio fora do redondel, por exemplo, contribuem para uma rotina de trabalho.
A composição da equipe por trás da dupla que se apresenta nas provas também é essencial para manter a saúde e confiança. Contudo, o treinador, tratador, veterinário, ferrador e outros, trabalham para o bom desempenho da dupla. Juntos, João Victor Oliva e o cavalo, atualmente da raça Escorial Campline, conquistam grandes prêmios.
Leia também
Estádio do Botafogo-SP favorece boa experiência de pessoas com autismo
Não é de hoje que o time de Ribeirão Preto abraça a …
Spinning: como adaptar a modalidade ao seu condicionamento físico?
Atividade física intensa e de alto gasto calórico, o spinning está conquistando …
Ciclista de Ribeirão Preto fatura título da Copa São Paulo
Realizada em Itápolis, a 9ª etapa da competição foi concluída com a …
Quantas calorias um atleta olímpico precisa consumir?
Para alcançar a tão sonhada medalha, um atleta precisa planejar cada detalhe …