Segundo o estudo, os criptoativos têm a preferência de 14,5% dos investidores no Brasil
As criptomoedas vem ganhando cada vez mais força, especialmente entre os investidores brasileiros. E uma pesquisa da Fundação Getúlio Vargas (FGV), intitulada “Risco relevante para o investidor brasileiro, francês e inglês”, corrobora esta afirmação. Segundo o estudo, no Brasil, os criptoativos têm a preferência de 14,5% dos investidores. Na França, a preferência é de 3% e na Inglaterra não passa dos 2%.
Os dados revelam que 76% dos investidores brasileiros operam com foco no curto e médio prazo, enquanto apenas 24% projeta seus rendimentos a longo prazo. Na Inglaterra, 64,5% investem a curto e médio prazo, e 35,5% a longo prazo. Já na França a proporção é mais equilibrada, com 45,5% e 54,5%, respectivamente.
Medos dos investidores
Perder definitivamente parte ou todo o capital aplicado é o maior temor dos investidores tanto do Brasil (24%) quanto da França (37,4%) e da Inglaterra (37,6%). Em segundo lugar na lista de preocupações dos brasileiros vêm os riscos de liquidez – a impossibilidade de se desfazer imediatamente dos ativos por desejo ou necessidade.
Já a segunda grande preocupação de ingleses e franceses diz respeito à variação da rentabilidade.
Criptomoedas: brasileiros investem mais que franceses e ingleses, aponta pesquisa da FGV
Segundo o estudo, os criptoativos têm a preferência de 14,5% dos investidores no Brasil
As criptomoedas vem ganhando cada vez mais força, especialmente entre os investidores brasileiros. E uma pesquisa da Fundação Getúlio Vargas (FGV), intitulada “Risco relevante para o investidor brasileiro, francês e inglês”, corrobora esta afirmação. Segundo o estudo, no Brasil, os criptoativos têm a preferência de 14,5% dos investidores. Na França, a preferência é de 3% e na Inglaterra não passa dos 2%.
Os dados revelam que 76% dos investidores brasileiros operam com foco no curto e médio prazo, enquanto apenas 24% projeta seus rendimentos a longo prazo. Na Inglaterra, 64,5% investem a curto e médio prazo, e 35,5% a longo prazo. Já na França a proporção é mais equilibrada, com 45,5% e 54,5%, respectivamente.
Medos dos investidores
Perder definitivamente parte ou todo o capital aplicado é o maior temor dos investidores tanto do Brasil (24%) quanto da França (37,4%) e da Inglaterra (37,6%). Em segundo lugar na lista de preocupações dos brasileiros vêm os riscos de liquidez – a impossibilidade de se desfazer imediatamente dos ativos por desejo ou necessidade.
Já a segunda grande preocupação de ingleses e franceses diz respeito à variação da rentabilidade.
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