Expedição com mais de 60 mulheres está confirmada na Fenasucro & Agrocana, refletindo a maior participação das mulheres no setor
De acordo com estudo do MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), as mulheres administram mais de 30 milhões de hectares de terras, o que corresponde a 8,5% das áreas rurais do país. Além disso, são cerca de 1 milhão comandando propriedades do agronegócio no Brasil.
Os números mostram que, conquistando posições estratégicas em todas as áreas, as mulheres também têm reforçado sua atuação e protagonismo no setor de bioenergia, ao se destacarem em empresas e indústrias. Prova disso é que a presença feminina na Fenasucro & Agrocana cresce a cada ano, seja como visitantes, expositoras e palestrantes. Uma pesquisa realizada pelo movimento Cana Substantivo Feminino apontou que, em 2023, a média de mulheres no setor chegou a 17% ante 7% registrado em 2012.
Para Rosana Amadeu, presidente do CEISE Br e a 1ª líder feminina à frente da entidade, as mulheres estão cada vez mais preparadas para cargos de gestão, pesquisa e produção. A presença delas na oferta de tecnologias e inovações para o setor bioenergético é notória e está em sintonia com o grau de complexidade do mundo atual. “Estamos representadas tanto dentro de entidades como nos setores público e privado. Observamos grandes mulheres fazendo a diferença, assumindo postos de comando e responsabilidade, contribuindo para que o nosso país permaneça no protagonismo da transição energética global”, afirma.
A luta continua
Diretora de RH do Grupo Viralcool, Claudia Tonielo também reconhece uma maior inserção de mulheres na cadeia da bioenergia e, consequentemente, na Fenasucro & Agrocana. “É uma força marcante, principalmente na feira, onde a mulher tinha um outro papel antigamente. Hoje, o mercado mudou, a Fenasucro & Agrocana se adaptou e a gente percebe essa mudança também em muitos expositores”, revela a filiada do LIDE Mulher.
Defensora de mais mulheres no mercado, Claudia reconhece a importância da luta pela igualdade. “Não queremos competição e, sim, respeito. Não foi fácil chegar aonde estou, em um ambiente predominantemente masculino, mas estamos caminhando para as mudanças aos poucos. Vamos inspirando outras mulheres e isso acaba sendo um incentivo”, frisa.
A diretora também confirmou a realização de mais um LIDE Mulher no encerramento da 30ª edição da feira, refletindo o investimento da RX Brasil, promotora da Fenasucro & Agrocana, em trazer mais mulheres executivas do setor na grade de palestrantes.
“A Fenasucro & Agrocana e o setor bioenergético, de maneira geral, vem passando por uma grande transformação nesse sentido. Hoje há muitas mulheres capacitadas, com conhecimento técnico e à frente deste mercado, que sempre foi tão masculino. É um orgulho para nós, como RX Brasil, fazer parte dessa mudança tão importante”, destaca Mariana Vieira de Souza, gerente de marketing da RX Brasil.
Crescimento contínuo
Há sete anos, a jornalista Luciana Paiva, idealizadora do Cana Substantivo Feminino (encontro de mulheres da cana-de-açúcar), promove uma expedição de mulheres pela Fenasucro & Agrocana e aponta as mudanças que vem notando.
“Antes as mulheres não participavam da feira, pois não sentiam à vontade. Hoje, estão presentes, são profissionais qualificadas, em cargos de liderança, formadores de opinião e compradoras em potencial, que estão em busca de soluções, de conhecer as novas tecnologias e inovações”.
Presença feminina ganha espaço na bioenergia, inclusive na liderança
Expedição com mais de 60 mulheres está confirmada na Fenasucro & Agrocana, refletindo a maior participação das mulheres no setor
De acordo com estudo do MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), as mulheres administram mais de 30 milhões de hectares de terras, o que corresponde a 8,5% das áreas rurais do país. Além disso, são cerca de 1 milhão comandando propriedades do agronegócio no Brasil.
Os números mostram que, conquistando posições estratégicas em todas as áreas, as mulheres também têm reforçado sua atuação e protagonismo no setor de bioenergia, ao se destacarem em empresas e indústrias. Prova disso é que a presença feminina na Fenasucro & Agrocana cresce a cada ano, seja como visitantes, expositoras e palestrantes. Uma pesquisa realizada pelo movimento Cana Substantivo Feminino apontou que, em 2023, a média de mulheres no setor chegou a 17% ante 7% registrado em 2012.
Para Rosana Amadeu, presidente do CEISE Br e a 1ª líder feminina à frente da entidade, as mulheres estão cada vez mais preparadas para cargos de gestão, pesquisa e produção. A presença delas na oferta de tecnologias e inovações para o setor bioenergético é notória e está em sintonia com o grau de complexidade do mundo atual. “Estamos representadas tanto dentro de entidades como nos setores público e privado. Observamos grandes mulheres fazendo a diferença, assumindo postos de comando e responsabilidade, contribuindo para que o nosso país permaneça no protagonismo da transição energética global”, afirma.
A luta continua
Diretora de RH do Grupo Viralcool, Claudia Tonielo também reconhece uma maior inserção de mulheres na cadeia da bioenergia e, consequentemente, na Fenasucro & Agrocana. “É uma força marcante, principalmente na feira, onde a mulher tinha um outro papel antigamente. Hoje, o mercado mudou, a Fenasucro & Agrocana se adaptou e a gente percebe essa mudança também em muitos expositores”, revela a filiada do LIDE Mulher.
Defensora de mais mulheres no mercado, Claudia reconhece a importância da luta pela igualdade. “Não queremos competição e, sim, respeito. Não foi fácil chegar aonde estou, em um ambiente predominantemente masculino, mas estamos caminhando para as mudanças aos poucos. Vamos inspirando outras mulheres e isso acaba sendo um incentivo”, frisa.
A diretora também confirmou a realização de mais um LIDE Mulher no encerramento da 30ª edição da feira, refletindo o investimento da RX Brasil, promotora da Fenasucro & Agrocana, em trazer mais mulheres executivas do setor na grade de palestrantes.
“A Fenasucro & Agrocana e o setor bioenergético, de maneira geral, vem passando por uma grande transformação nesse sentido. Hoje há muitas mulheres capacitadas, com conhecimento técnico e à frente deste mercado, que sempre foi tão masculino. É um orgulho para nós, como RX Brasil, fazer parte dessa mudança tão importante”, destaca Mariana Vieira de Souza, gerente de marketing da RX Brasil.
Crescimento contínuo
Há sete anos, a jornalista Luciana Paiva, idealizadora do Cana Substantivo Feminino (encontro de mulheres da cana-de-açúcar), promove uma expedição de mulheres pela Fenasucro & Agrocana e aponta as mudanças que vem notando.
“Antes as mulheres não participavam da feira, pois não sentiam à vontade. Hoje, estão presentes, são profissionais qualificadas, em cargos de liderança, formadores de opinião e compradoras em potencial, que estão em busca de soluções, de conhecer as novas tecnologias e inovações”.
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