Parte de uma estratégia integrada, Santa Rosa de Viterbo foi o 1ª município da região metropolitana de Ribeirão Preto a usar o sistema para controle de casos da doença
Enquanto ocorrências de dengue explodem em todo o Brasil, o município de Santa Rosa de Viterbo, a 70km de Ribeirão Preto, registrou seu primeiro caso agora, no fim de janeiro, depois de passar todo o 2º semestre de 2023 sem nenhuma notificação – e a contaminação mais recente ainda aconteceu em outra cidade.
De acordo com a Prefeitura Municipal, parte significativa desse controle obtido é resultado de uma estratégia que alia ferramentas tecnológicas de organização, análise de dados e monitoramento com GPS, a armadilhas instaladas em diferentes localidades para capturar fêmeas do mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença.
Desenvolvido em parceria com a UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), o sistema é premiado internacionalmente e já usado em algumas cidades do Brasil, como Porto Alegre (RS), Santos (SP), Araraquara (SP) e Itapeva (SP). Na Região Metropolitana de Ribeirão Preto, Santa Rosa é a 1ª cidade a contar com o serviço.
Depois que a fêmea do mosquito é capturada, a amostra é enviada ao laboratório para análise de DNA/RNA, a fim de que seja feita a identificação do sorotipo da Dengue 1, 2, 3 ou 4, ou até mesmo Zika ou Chikungunya. As informações obtidas são, então, repassadas à prefeitura.
Pela internet mesmo, começa a ser feito o monitoramento da população do Aedes aegypti e do vírus circulante da dengue naquela localidade onde houve a captura da fêmea infectada, de forma com que o sistema apresente informações de campo atualizadas em tempo real, formatadas em mapas de infestação e tabelas de incidência. Essa visualização dos dados permite ações rápidas por meio de mutirão de limpeza e até pulverização, se necessária, a fim de evitar uma epidemia da doença – o que vem, efetivamente, acontecendo.
*Com informações da Prefeitura Municipal de Santa Rosa de Viterbo
Tecnologia ajuda cidade da região a ficar 6 meses sem casos de dengue
Parte de uma estratégia integrada, Santa Rosa de Viterbo foi o 1ª município da região metropolitana de Ribeirão Preto a usar o sistema para controle de casos da doença
Enquanto ocorrências de dengue explodem em todo o Brasil, o município de Santa Rosa de Viterbo, a 70km de Ribeirão Preto, registrou seu primeiro caso agora, no fim de janeiro, depois de passar todo o 2º semestre de 2023 sem nenhuma notificação – e a contaminação mais recente ainda aconteceu em outra cidade.
De acordo com a Prefeitura Municipal, parte significativa desse controle obtido é resultado de uma estratégia que alia ferramentas tecnológicas de organização, análise de dados e monitoramento com GPS, a armadilhas instaladas em diferentes localidades para capturar fêmeas do mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença.
Desenvolvido em parceria com a UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), o sistema é premiado internacionalmente e já usado em algumas cidades do Brasil, como Porto Alegre (RS), Santos (SP), Araraquara (SP) e Itapeva (SP). Na Região Metropolitana de Ribeirão Preto, Santa Rosa é a 1ª cidade a contar com o serviço.
Depois que a fêmea do mosquito é capturada, a amostra é enviada ao laboratório para análise de DNA/RNA, a fim de que seja feita a identificação do sorotipo da Dengue 1, 2, 3 ou 4, ou até mesmo Zika ou Chikungunya. As informações obtidas são, então, repassadas à prefeitura.
Pela internet mesmo, começa a ser feito o monitoramento da população do Aedes aegypti e do vírus circulante da dengue naquela localidade onde houve a captura da fêmea infectada, de forma com que o sistema apresente informações de campo atualizadas em tempo real, formatadas em mapas de infestação e tabelas de incidência. Essa visualização dos dados permite ações rápidas por meio de mutirão de limpeza e até pulverização, se necessária, a fim de evitar uma epidemia da doença – o que vem, efetivamente, acontecendo.
*Com informações da Prefeitura Municipal de Santa Rosa de Viterbo
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