Não perca de vista o perigo do glaucoma! O exame de rotina é a principal forma de prevenção da doença, que raramente apresenta sintomas ou desconforto
O glaucoma é uma doença ocular causada, principalmente, pela elevação da pressão intraocular. Ela, por sua vez, provoca lesões no nervo ótico e compromete a visão. Por isso, nos casos mais graves, pode levar à cegueira.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a doença é a 2ª maior causa de cegueira no mundo, ficando atrás apenas da catarata. A estimativa é que de 1% a 2% da população mundial sofra com o glaucoma. No Brasil, cerca de 900 mil pessoas são portadoras.
De acordo com o oftalmologista Roberto Pinto Coelho, médico do Grupo São Francisco (que faz parte do Sistema Hapvida), o grande risco do glaucoma é que raramente apresenta sintomas ou desconforto.
“A pressão intraocular é o tônus natural do olho. Os pacientes, em 99% das vezes, não sentem se tiverem pressão intraocular aumentada. Apenas sentem dor se tiver um tipo de glaucoma agudo, que é muito raro”, explica Coelho.
Prevenção, diagnóstico e tratamento
O médico afirma que a pressão intraocular pode ser provocada por diversos fatores e que a única maneira de prevenir são os exames de rotina.
“O aumento da pressão intraocular pode ser devido a fatores como idade, raça, trauma ou infecção. A melhor maneira de prevenir é consultar o oftalmologista regularmente para medir a pressão e, se estiver alta, aplicar um colírio para o tratamento. O diagnóstico do glaucoma é por meio do exame oftalmológico, em que o médico afere a pressão intraocular, faz um campo visual e avalia o nervo óptico”, explica.
O oftalmologista ainda aponta que, em caso de agravamento da doença, o paciente pode perder a visão de forma permanente. “O risco é perder a visão ou parte dela. Geralmente, começa a perder campo de visão até chegar a ter visão tubular e cegueira total. O tratamento é feito por meio de colírios que vão abaixar a pressão intraocular, mas, em situações mais graves, pode ser necessária uma cirurgia”, conclui.
Glaucoma pode causar perda de visão definitiva; Fique atento!
Não perca de vista o perigo do glaucoma! O exame de rotina é a principal forma de prevenção da doença, que raramente apresenta sintomas ou desconforto
O glaucoma é uma doença ocular causada, principalmente, pela elevação da pressão intraocular. Ela, por sua vez, provoca lesões no nervo ótico e compromete a visão. Por isso, nos casos mais graves, pode levar à cegueira.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a doença é a 2ª maior causa de cegueira no mundo, ficando atrás apenas da catarata. A estimativa é que de 1% a 2% da população mundial sofra com o glaucoma. No Brasil, cerca de 900 mil pessoas são portadoras.
De acordo com o oftalmologista Roberto Pinto Coelho, médico do Grupo São Francisco (que faz parte do Sistema Hapvida), o grande risco do glaucoma é que raramente apresenta sintomas ou desconforto.
“A pressão intraocular é o tônus natural do olho. Os pacientes, em 99% das vezes, não sentem se tiverem pressão intraocular aumentada. Apenas sentem dor se tiver um tipo de glaucoma agudo, que é muito raro”, explica Coelho.
Prevenção, diagnóstico e tratamento
O médico afirma que a pressão intraocular pode ser provocada por diversos fatores e que a única maneira de prevenir são os exames de rotina.
“O aumento da pressão intraocular pode ser devido a fatores como idade, raça, trauma ou infecção. A melhor maneira de prevenir é consultar o oftalmologista regularmente para medir a pressão e, se estiver alta, aplicar um colírio para o tratamento. O diagnóstico do glaucoma é por meio do exame oftalmológico, em que o médico afere a pressão intraocular, faz um campo visual e avalia o nervo óptico”, explica.
O oftalmologista ainda aponta que, em caso de agravamento da doença, o paciente pode perder a visão de forma permanente. “O risco é perder a visão ou parte dela. Geralmente, começa a perder campo de visão até chegar a ter visão tubular e cegueira total. O tratamento é feito por meio de colírios que vão abaixar a pressão intraocular, mas, em situações mais graves, pode ser necessária uma cirurgia”, conclui.
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