Baseado em 75 depoimentos, “A pandemia no Emílio Ribas” também traz curiosidades, crônicas e reflexões sobre o cotidiano do hospital e de seus personagens
Nesta próxima segunda-feira, dia 19, será lançado em São Paulo o livro-reportagem “A Pandemia no Emílio Ribas”. A obra inédita apresenta ao leitor uma narrativa humanizada, provocando reflexões e expondo diversas curiosidades sobre os bastidores da linha de frente do combate à covid-19 em um dos maiores hospitais de referência do SUS para a doença na América Latina.
O livro foi escrito pela jornalista ribeirão-pretana Adriana Matiuzo, que fez a assessoria de imprensa do hospital, trabalhando presencialmente junto à linha de frente, durante toda a pandemia de covid-19. “A Pandemia no Emílio Ribas” também traz diversas crônicas sobre relatos pessoais.
Histórias reais
O livro se baseia em vivências da própria autora, mas também em 75 entrevistas feitas com profissionais, pacientes e familiares, que quiseram contar suas histórias. São relatos de fatos reais como o da enfermeira que ficou dormindo no carro por medo de infectar sua família, o do médico que havia acabado de chegar de um retiro de meditação na Índia e que teve a estressante missão de escolher quem iria trabalhar na linha de frente no início da pandemia e o do jovem pesquisador da USP, que se dedicava a estudar as sequelas da covid, quando se infectou e acabou sendo internado na UTI do hospital.
A autora conta que pensou inicialmente em não desperdiçar a oportunidade de fazer um relato histórico contundente para não deixar que a memória do hospital se perdesse, porém afirma também entender que a obra pode ajudar o leitor a enxergar a pandemia sob um novo prisma, de dentro de um hospital da linha de frente, ampliando sua compreensão deste momento tão peculiar da História da Humanidade.
“Por meio de um recorte sobre a vida real em um hospital secular e destemido como o Emílio Ribas podemos chegar às nossas próprias conclusões sobre a importância do profissionalismo na área da saúde e sobre a valorização do SUS, da ciência, das vacinas e do senso de humanidade”, afirma a autora.
A pandemia no Emílio Ribas: ribeirão-pretana lança obra inédita sobre o tema
Baseado em 75 depoimentos, “A pandemia no Emílio Ribas” também traz curiosidades, crônicas e reflexões sobre o cotidiano do hospital e de seus personagens
Nesta próxima segunda-feira, dia 19, será lançado em São Paulo o livro-reportagem “A Pandemia no Emílio Ribas”. A obra inédita apresenta ao leitor uma narrativa humanizada, provocando reflexões e expondo diversas curiosidades sobre os bastidores da linha de frente do combate à covid-19 em um dos maiores hospitais de referência do SUS para a doença na América Latina.
O livro foi escrito pela jornalista ribeirão-pretana Adriana Matiuzo, que fez a assessoria de imprensa do hospital, trabalhando presencialmente junto à linha de frente, durante toda a pandemia de covid-19. “A Pandemia no Emílio Ribas” também traz diversas crônicas sobre relatos pessoais.
Histórias reais
O livro se baseia em vivências da própria autora, mas também em 75 entrevistas feitas com profissionais, pacientes e familiares, que quiseram contar suas histórias. São relatos de fatos reais como o da enfermeira que ficou dormindo no carro por medo de infectar sua família, o do médico que havia acabado de chegar de um retiro de meditação na Índia e que teve a estressante missão de escolher quem iria trabalhar na linha de frente no início da pandemia e o do jovem pesquisador da USP, que se dedicava a estudar as sequelas da covid, quando se infectou e acabou sendo internado na UTI do hospital.
A autora conta que pensou inicialmente em não desperdiçar a oportunidade de fazer um relato histórico contundente para não deixar que a memória do hospital se perdesse, porém afirma também entender que a obra pode ajudar o leitor a enxergar a pandemia sob um novo prisma, de dentro de um hospital da linha de frente, ampliando sua compreensão deste momento tão peculiar da História da Humanidade.
“Por meio de um recorte sobre a vida real em um hospital secular e destemido como o Emílio Ribas podemos chegar às nossas próprias conclusões sobre a importância do profissionalismo na área da saúde e sobre a valorização do SUS, da ciência, das vacinas e do senso de humanidade”, afirma a autora.
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