Nas primeiras 12 horas, o composto teve taxa de mortalidade do mosquito de 85% em comparação aos 78% do controle convencional
A aplicação de 5ml (uma colher de chá) de extrato feito com 200g de alecrim em um litro de álcool 96º pode ser uma das alternativas para combater o mosquito Aedes aegypti, transmissor de dengue, zika e chikungunya. Um estudo demostrou que o extrato de alecrim, nas primeiras 12 horas, foi um larvicida mais eficiente do que a água sanitária, com taxa de mortalidade de 85% em comparação aos 78% do controle convencional.
A descoberta partiu de pesquisa realizada por Clerrane Santana, estudante de Ciências Biológicas do CEUB (Centro Universitário de Brasília), destacando o poder das plantas no combate a esse mosquito, em complemento aos inseticidas químicos convencionais. “Acredita-se que a interação dessas moléculas causa o efeito desejado. Os extratos testados são ricos em compostos fenólicos, que já são conhecidos por suas propriedades larvicidas”, comentou a pesquisadora.
Para o estudo, foram utilizadas larvas de Aedes aegypti em estágio de desenvolvimento 3, que foram expostas a extratos etanólicos de alecrim. Tal composto foi obtido por meio do método de maceração com agitação em etanol 96º.
O ativo foi adicionado em placas de Petri, onde as larvas foram expostas ao extrato diluído em água destilada. Também foram estabelecidos grupos de controle, sendo um com apenas água destilada e outro com água sanitária comercial, conhecida por seu efeito larvicida.
Composto de alecrim tem mais eficiência que água sanitária contra a dengue
Nas primeiras 12 horas, o composto teve taxa de mortalidade do mosquito de 85% em comparação aos 78% do controle convencional
A aplicação de 5ml (uma colher de chá) de extrato feito com 200g de alecrim em um litro de álcool 96º pode ser uma das alternativas para combater o mosquito Aedes aegypti, transmissor de dengue, zika e chikungunya. Um estudo demostrou que o extrato de alecrim, nas primeiras 12 horas, foi um larvicida mais eficiente do que a água sanitária, com taxa de mortalidade de 85% em comparação aos 78% do controle convencional.
A descoberta partiu de pesquisa realizada por Clerrane Santana, estudante de Ciências Biológicas do CEUB (Centro Universitário de Brasília), destacando o poder das plantas no combate a esse mosquito, em complemento aos inseticidas químicos convencionais. “Acredita-se que a interação dessas moléculas causa o efeito desejado. Os extratos testados são ricos em compostos fenólicos, que já são conhecidos por suas propriedades larvicidas”, comentou a pesquisadora.
Para o estudo, foram utilizadas larvas de Aedes aegypti em estágio de desenvolvimento 3, que foram expostas a extratos etanólicos de alecrim. Tal composto foi obtido por meio do método de maceração com agitação em etanol 96º.
O ativo foi adicionado em placas de Petri, onde as larvas foram expostas ao extrato diluído em água destilada. Também foram estabelecidos grupos de controle, sendo um com apenas água destilada e outro com água sanitária comercial, conhecida por seu efeito larvicida.
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